quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
sábado, 28 de novembro de 2015
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
terça-feira, 17 de novembro de 2015
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
cabo Matapão o ponto mais meridional (a sul) da Europa Continental
cabo da Roca- o ponto mais ocidental (a Oeste) da Europa Continental
AS PENÍNSULAS - de Cola no Oceano Glacial Ártico e limita o mar Branco
- da Escandinávia; da Jutelândia; Ibérica; Itálica; Balcânica
OS ESTREITOS - de de Bósforo; de Dardanelos; de Messina; de Gibraltar
AS ILHAS - Islândia; Britânicas; Baleares; Córsega; Sardenha; Sicília; de Creta.
OS MARES E OCEANOS - Oceano Glacial Ártico ( a norte); Oceano Atlântico (a Oeste)
(DA EUROPA) - Mar Cáspio; Negro; da Mármara; Egeu; Jónio; Adriático; Mediterrânio ; Cantábrico; da Mancha; do Norte; Báltico; Branco
LIMITES FÍSICOS DA EUROPA: a norte: Oceano Glacial Ártico
a Leste (Este): Montes Urais e rio Ural
a Sudeste: mar Negro; Montes do Cáucaso e mar Cáspio
a sul: mar Mediterrâneo
a Oeste: Oceano Atlântico
terça-feira, 3 de novembro de 2015
A 3ª Coordenada geográfica: A Altitude: Distância na vertical desde o nível médio das águas do mar até ao plano horizontal que passa pelo local considerado. Ela é positiva, nas zonas emersas (acima do nível do mar.
Quando se refere a altitude negativa - abaixo do nível do mar, em zonas imersas ou submersas (debaixo de água) denomina-se de Profundidade e é representada nos mapas de isóbatas (linhas da profundidade) ou de diferentes tons de azul.
Quando se refere a altitude negativa - abaixo do nível do mar, em zonas imersas ou submersas (debaixo de água) denomina-se de Profundidade e é representada nos mapas de isóbatas (linhas da profundidade) ou de diferentes tons de azul.
A Latitude do centro do avião é de 45º Norte
e a Longitude é de 30º Este.
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Estrutura Agrária-(anos sessenta-setenta) O conjunto de laços duráveis e profundos entre o homem e o solo, traduzido pelas paisagens rurais. R. Lebeau
Estrutura Agrária (mais recente) Conjunto de condições fundiárias(do latim fundus=fazendas, bens de raíz)e sociais das áreas rurais. A evolução histórica-política e social e leis relativas à utilização, troca e/ou venda, ou herança dos fundos etc não se pode ignorar nesta análise recente da estrutura agrária.
Os problemas da debilidade das nossas (das portuguesas no geral) estruturas agrárias prende-se com as fragilidades da produção, as deficiências estruturais, as caraterísticas da população agrícola, a gestão e utilização do solo arável e ainda com a transformação do produto agrícola nas indústrias agroalimentares, tal como com as deficientes e fracas redes de distribuição e comercialização dos nossos produtos.Seja para abastecimento do mercado interno seja para o externo.
As cooperativas agrícolas funcionam de um modo geral bem em Espanha, mas mal em Portugal, devido ao marcado individualismo dos nossos agricultores no geral.
agrário: como se produz, relativo à técnica de produção.
agrícola: O que vai produzir ou seja relativo à produção em si.
(11º ano Geografia)
Estrutura Agrária (mais recente) Conjunto de condições fundiárias(do latim fundus=fazendas, bens de raíz)e sociais das áreas rurais. A evolução histórica-política e social e leis relativas à utilização, troca e/ou venda, ou herança dos fundos etc não se pode ignorar nesta análise recente da estrutura agrária.
Os problemas da debilidade das nossas (das portuguesas no geral) estruturas agrárias prende-se com as fragilidades da produção, as deficiências estruturais, as caraterísticas da população agrícola, a gestão e utilização do solo arável e ainda com a transformação do produto agrícola nas indústrias agroalimentares, tal como com as deficientes e fracas redes de distribuição e comercialização dos nossos produtos.Seja para abastecimento do mercado interno seja para o externo.
As cooperativas agrícolas funcionam de um modo geral bem em Espanha, mas mal em Portugal, devido ao marcado individualismo dos nossos agricultores no geral.
agrário: como se produz, relativo à técnica de produção.
agrícola: O que vai produzir ou seja relativo à produção em si.
(11º ano Geografia)
terça-feira, 27 de outubro de 2015
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
terça-feira, 6 de outubro de 2015
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
domingo, 3 de maio de 2015
terça-feira, 28 de abril de 2015
domingo, 26 de abril de 2015
terça-feira, 21 de abril de 2015
quarta-feira, 8 de abril de 2015
sexta-feira, 6 de março de 2015
Repara nas classes com um círculo preto. Essas são as classes ocas, ou seja, são todas aquelas que têm menos população que as classes imediatamente superiores (por cima delas). Nesta pirâmide há uma explicação histórica sobre a razão de cada classe ou grupo de classes que está fora do normal na pirâmide. É só fazer contas e descontar a idade da classe à data da execução da pirâmide, para ver o que estava a acontecer a nível histórico ou geográfico, quando estavam a nascer essas crianças, que existem a mais ou a menos. Ou seja, se houve algum acontecimento histórico ou catastrófico importante que tenha alterado a natalidade ou a mortalidade, ou ainda se aconteceu com os indivíduos que estavam na idade adequada ao serviço militar, apenas masculino, na altura (próximo dos 18-20 anos), depois de descontarem essa idade à data da pirâmide. É claro! Foi o caso do registado na pirâmide, do baby-boom(«explosão»grande número de bebés a nascer) que aconteceu com o regresso dos soldados depois da 2ª grande guerra mundial que decorreu de 1939 a 1945- Cálculos: 1980-35= 1945; 1980-39=1941.
Nota explicativa das cores: O grupo de classes pintado a verde são os jovens, a amarelo os adultos e a azul os idosos.
APOIO AO ESTUDO PARA a 4ª avaliação sumativa 2º PERÍODO 8º ANO A 2014 15
A Pirâmide representativa de população jovem (base alargada)
B Pirâmide representativa de população envelhecida (base estreita)
Para a população envelhecida é indicada uma política Natalista que poderá adotar medidas para travar essa natalidade excessiva: ver na pág. 32 do manual GeoVisão 8: ex. Alargamento do período de licença de maternidade e de paternidade. Na Suécia esse período é já de 96 semanas. Em Portugal é ainda de apenas de 17 semanas.
Para a população jovem deve-se adotar uma política Antinatalista com algumas das medidas: As da pág. 33.do mesmo Manual. ex. Divulgação do Planeamento Familiar.
As Definições podem observá-las acima na última postagem deste blog de apoio aos alunos, que não dispensa a matéria lecionada na aula e são as mesmas das barras verdes laterais do manual no manual GeoVisão 8 pág.s 27; 32 e 33.
as duas Políticas demográficas e respetivas medidas. Estudar nas Pág.s 32 e 33 do manual GeoVisão 8.
Para a população envelhecida é indicada uma política Natalista que poderá adotar medidas para travar essa natalidade excessiva: ver na pág. 32 do manual GeoVisão 8: ex. Alargamento do período de licença de maternidade e de paternidade. Na Suécia esse período é já de 96 semanas. Em Portugal é ainda de apenas de 17 semanas.
Para a população jovem deve-se adotar uma política Antinatalista com algumas das medidas: As da pág. 33.do mesmo Manual. ex. Divulgação do Planeamento Familiar.
As Definições podem observá-las acima na última postagem deste blog de apoio aos alunos, que não dispensa a matéria lecionada na aula e são as mesmas das barras verdes laterais do manual no manual GeoVisão 8 pág.s 27; 32 e 33.
as duas Políticas demográficas e respetivas medidas. Estudar nas Pág.s 32 e 33 do manual GeoVisão 8.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
As 5 fases da evolução da população mundial. A 2ª e 3ª fases são as fases da transição demográfica
- A 1ª fase, denominada por regime
demográfico primitivo, caracteriza-se por apresentar elevadas taxas de
natalidade e de mortalidade (nascem muitos, mas morrem muitos), o que
leva a uma reduzida taxa de crescimento natural. Alguns dos países
menos desenvolvidos do mundo (com guerras e epidemias) estão ainda nesta fase;
- A 2ª fase, início da transição(1ª f),
caracteriza-se por um declínio da taxa de mortalidade, como consequência de uma
melhoria generalizada das condições de higiene e saúde. O nível de natalidade
mantém-se inalterado, com valores elevados, o que resulta na aceleração do
crescimento natural da população (grande crescimento populacional). Muitos
países africanos, onde já não há guerras, estão nesta fase;
- A 3ª fase, fim da transição(2ª f), caracteriza-se
por uma nova atitude face à vida apoiada por meios modernos de intervenção na
natalidade (métodos contracetivos), o que leva ao seu decréscimo. A
mortalidade continua a baixar, embora a um ritmo mais moderado,
pelo que o crescimento natural da população diminui de intensidade. A
China está nesta fase, devido à implementação da política do filho
único;
- A 4ª fase, denominada de regime demográfico moderno,
caracteriza-se por apresentar reduzidas taxas de natalidade e de mortalidade,
como resultado do elevado desenvolvimento dos países, o que resulta num
reduzido número de filhos por mulher e numa reduzida taxa de mortalidade, como
consequência dos avanços na medicina. Daqui resultam taxas de crescimento
natural muito reduzidas. A maioria dos países desenvolvidos estão nesta
fase;
- A 5º fase, a que muitos chamam de regime demográfico pós-moderno, ocorre
já em alguns dos países mais desenvolvidos do mundo (por exemplo, o Japão), onde as taxas de mortalidade,
apesar de baixas, começam a ultrapassar as taxas de natalidade, o que resulta
em taxas de crescimento natural negativas.
Portugal passou por todas estas fases do Modelo de Transição Demográfica e nos
últimos anos entrou na 5ª fase, dado o facto da taxa de mortalidade já ser
maior que a taxa de natalidade.
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